31 março 2008

Virtual Console - Novos jogos adicionados essa semana

por Neo Raph

A partir de agora iremos preparar uma pequena analise sobre os recentes lançamentos do Virtual Console.

Como de costume, todo inicio de semana é marcado por mais uma atualização no Virtual Console, essa semana marcou a estréia do Master System no sistema, rival do Nes na áurea geração 8 bit, o primeiro console da Sega chega com seus jogos custando 500 Wii Points.
Vamos a eles:

Cruis'n USA (Nintendo 64, 1-2 jogadores, 1.000 Wii Points)



Iniciada nos arcades em 1994, a série Cruis’n marcou uma geração nos flipers da vida, infelizmente sua magia e qualidade não foram totalmente passadas na versão caseira.
Em 1996 a Midway lançou para o Nintendo 64 a versão caseira, com jogabilidade mediana e gráficos ultrapassados passou batido pela forte concorrência da época.



Wonder Boy (Sega Master System, 1-2 jogadores, 500 Wii Points)



Lançado para Master System em 1986, Wonder Boy conta a estória de um reino invadido por monstros, cabe a você enfrentar e salvar a todos, Wonder Boy ficou conhecido também por uma pratica que na época era comum, retirar um personagem colocar outro e mudar o nome do jogo, assim nasceu Mônica no Castelo do Dragão, um dos jogos mais bem sucedidos aqui no Brasil pela Tectoy, grande jogo, grande pedida para conhecer novos sistemas.

Até a próxima.

30 março 2008

Review: Super Smash Bros. Brawl

Por Danilo

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Não é novidade pra ninguém que SSBB foi um dos games mais aguardados da atualidade. O motivo de tanta ansiedade se deve ao grande número de adiamentos que o game sofreu somado com a inteligente e forte divulgação da Big N e o time de feras que trabalhou nessa obra sem esquecer é claro da polêmica aparição de dois personagens não- Nintendo jogáveis: Solid Snake e Sonic the Hedgeog.

O clássico se renova.

O game conta com a mesmíssima fórmula de seus antecessores: até quatro jogadores duelam em uma arena na qual o objetivo é tirar o oponente da tela. Quanto maior o dano, mais longe o personagem é arremessado pelo efeito do golpe recebido, inclusive um ponto importante é que a forma de causar dano não se limita só a golpes, mas também aos cenários que se modificam e aos itens velhos e novos que ajudam na briga, entre eles: os antigos Koopa Shells, a Super Scope e as Pokéballs e os itens estreantes, Assist Trophies( funcionam como Pokéballs, mas personagens da Nintendo dão uma força no lugar dos Pokémon) a Super Spicy Curry que deixa o personagem com um bafo de pimenta descontrolado que queima os oponentes e a Dragoon de Kirby Air Ride com um ataque monstruoso. Mas o grande destaque fica pra Smash Ball que após coletada dá poder para que seu personagem use um ataque especial esmagador digno de games de luta, muitas vezes fatal.

Claro que as inovações não ficam só por conta de itens, agora é possível duelar com pessoas do mundo inteiro, através da Nintendo Wi-fi Connection ou até mesmo assistir lutas de outros competidores e apostar moedas no vencedor (elas servem para adquirir trophies). Outras façanhas da rede da Nintendo, é poder enviar fotos salvas (sim dá pra recordar os momentos hilários das telas de pausa do jogo) e estágios criados no Stage Builder.

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Mas pra quem não pode ou não quer se conectar a diversão também é garantida tanto no modo Brawl ( Multiplayer ) quanto no modo Solo que inclui uma enorme variedade de modos de jogo, alguns deles são os já conhecidos Classic Mode e All Star Mode, o Target Smash, o Adventure que está muito melhor que em Melee (dessa vez tem um enredo) e o novo Boss Batles, que é uma espécie de survival contra os dez chefes do modo adventure. E aqueles que reclamavm que SSB era fácil, poderão se deliciar no novo nível de dificuldade Intense.

Por uma questão de polígonos.

Os gráficos de Brawl estão lindíssimos, muito superiores aos de Melee ( o vídeo da GameTrailers postado aqui mostra bem isso) com incríveis efeitos de luz e sombra e personagens visualmente perfeitos. Detalhes como a jeans do Mario e os pêlos do Donkey Kong foram ampliados em Brawl, e Link está visualmente mais bonito até que em Twilight e até adotou seu loiro claro de novo. Os cenários estão belíssimos, alguns com detalhes lindos como o Lylat Cruise com naves passando e guerrando no fundo, teremos também a chance de lutar nos Melee Stages, pra quem não jogou a versão de Cube ou pra quem quer relembrar.

O grande pecado nos gráficos fica por conta daquela colisão de polígonos que já é quase marca registrada na série, mas que deveria certamente ter sido consertado nessa versão além de alguns raros porém existentes slowdowns... mas isso acaba passando despercebido diante da tamanha grandiosidade do game.

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O Som também merece destaque, melodias maravilhosas estão nesse game, desde as novas feitas para o Brawl, até clássicas originais de games antigos incluindo as músicas de Sonic e Metal Gear. Elas são muitas, com opções para destravar mais ainda coletando os CDs que estão pelas fases, corra porque eles somem rápido.


4 ways to play

Já havia sido há um bom tempo divulgado que Brawl poderia ser jogado de quatro maneiras diferentes, a pergunta é: Qual funciona melhor? Os já gastos controllers de Gamecube são a melhor pedida para os já veteranos na série, principalmente pelo fato de ser a mesma maneira de se jogar o Melee. Para os novatos a escolha seria o Classic Controller, e por nem todos terem um Gamecube e pelo fato de ter um analógico melhor.

O Wii - remote + Nunchuk vale para os aventureiros já que é estranho demais pular no direcional pra cima ou no botão C. Agora o grande ruinzão mesmo é o Wii- Remote na horizontal, pois fica duro, com poucos botões e os mesmos sendo de difícil acesso, escolha essa opção se ela for realmente a única, não chega a ser horrível, mas com tantas opções é melhor passar longe dessa. Vale lembrar que todas as possibilidades tem função de mapeamento de botões, que podem inclusive ser armazenados junto com um nome (aparece na cabeça do seu personagem no lugar de P1) em um Wii - Remote pra levar a sua configuração para a casa de amigos.


Roteiro cinematográfico.


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Todos os personagens de Brawl tem participação no modo adventure nomeado em Brawl por Supspace Emissary. Nele sua missão e salvar o mundo do caos Sub-espacial, promovido pelo Ancient Minister( pesonagem inédito feito exclusivamente pro Brawl ). Você joga com nada menos que todos os seus personagens preferidos, todos mesmo, pois não dá pra escolher e você joga pelo menos uma vez com cada um... o elenco gigantesco inclui já com os secretos: Mario, Link, Kirby, Pikachu, Lucario, R.O.B, Samus ( Zero Suit Samus), Peach, Zelda/ Sheik, Pit, Luigi, Yoshi, Bowser, Ike, Mr. Game & Watch, Olimar, Captain Falco Lombardi, Fox Mccloud, Sonic, Solid Snake, Marth, King Dedede, Meta Knight, Donkey Kong, Diddy Kong, Ganondorf, Wario, Pokémon Trainer( Charizard, Squirtle e Ivysaur), Ice climbers, Ness, Lucas e os três super secretos Wolf O'Donnel, Jiglypuff e o Toon Link de Wind Waker, eta elenco grande!. E isso são só os jogáveis. O modo Adventure conta com momentos - surpresa como a dupla identidade do Ancient Minister, e chefes gigantescos como Rayquaza e o Meta Ridley de Metroid. É emocionante ver todos reunidos, ainda mais com os vídeos entre as fases, a Nintendo bem que poderia investir numa série assim, ficaram ótimas as animações. Quem sabe futuramente?

Coletânea pra ninguém botar defeito.

Brawl é magnífico como game, simplesmente esplêndido, na minha opinião melhor que Galaxy (nota do editor - somente para Danilo o game é melhor que Brawl, os outros membros do blog consideram Galaxy melhor), mas também merece destaque como coletânea, é possível destravar músicas, demos de games antigos, vídeos pra rever (do adventure, eles são alternativos é preciso jogar mais de uma vez pra liberar todos), trophies, Stickers (podem ser usados pra equipar seus personagens no modo adventure,semelhante a um RPG).

Pra quebrar o clima de perfeição vou citar uma coisa chata, os loadings, enormes, enormes mesmo, depois de um tempo são um pé-no-saco, mas dá pra engolir. Se você for fã da Big N, vai se sentir em casa e perceber que aqui nesse game a nostalgia é esbanjada, e já um clássico da nova gerção e do Wii. Imperdível.




Review: Sega Bass Fishing - Wii

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O primeiro Sega Bass Fishing, que saiu para os Arcades japoneses num longínquo 1998 foi um game encantador. Era um dos primeiros simuladores de pesca feitos e seu grande trunfo era que se jogava com um joystick em forma de vara, bastante interessante e fácil de ser controlado além claro de divertido. Resultado: rapidamente o game ganhou o público japonês e foi um dos Arcades preferidos do pessoal de lá. Um ano depois, o Dreamcast ganhava um remake e agora quase dez anos depois do lançamento, o Wii recebe exatamente o game original. Sem quase nenhuma adição.

Eu pesco, tu pescas, nós não pescamos...

São quatro modos de jogo: Arcade, Tournament, Practice e Nature Trip. A principal novidade fica pelo Nature Trip onde o jogador viajará por diversas localidades para pescar espécies raras de peixes. No game as raças principais são quatro: red eye, smallmounth, Florida largermounth e Northern spike largermounth. Cada u

ma dessas raças é encontrada em locais diferentes, obrigando o jogador a enfrentar todos os lagos e rios para completar todas as espécies do game. Sega. Como sempre, a profundidade e a diversão estão condicionados no modo principal de jogo, o Tournament. E infelizmente ele não segura o game. É muito simples e as vezes meio tosco. O modo Nature é a principal inovação e acaba se tornando o principal atrtativo. Ele é uma espécie de simulação onde você pode escolher todas as principais características e opções da pescaria, desde o tipo de barco e linha como as condições climáticas. É interessante. São ao todo 15 estágios entre eles pequenos lagos, grandes rios caudalosos e estágios especiais como o lago chinês, já presente na versão Arcade do primeiro game.

O ponto fraco fica por conta pela falta dos modos online e multiplayer. Isso é simplesmente inadimissível nos dias de hoje, em que a concorrência é gigantesca. Com um modo online o game ofereceria uma experiência muito mais rica e recompensadora. Infelizmente, cada vez mais a Sega não aprende...

Gráficos da penúltima geração e jogabilidade mediana

Outra coisa que desagrada demais em Sega Bass Fishing é o visual completamente ridículo. Os modelos poligonais são os mesmos da placa Model 3, usada há 10 anos atrás. Os efeitos ganharam uma nova roupagem, a chuva é mais suave e os efeitos dos raios do sol são bonitos. Mas a movimentação é estranha e a animação deixa muito a desejar. O estilo visual é típicos de games Arcade como modelos poligonais grandes e indicadores de tela cheios de cores fortes. Esses indicadores informam o tempo que o jogador tem para terminar o estágio, a temperatura da água, o total de peixes pescados, a tensão da linha, entre outros. O limite de tempo dos estágios é suficiente no início, mas nas fases mais avançadas, o jogador terá que demonstrar habilidade para conseguir terminá-los.

A trilha sonora é praticamente inexistente. O que é aceitável em um game de pesca. Apesar disso, os efeitos sonoros são bem feitos, o som da água principalmente é bastante interessante.

A jogabilidade é interessante. Com o Remote, ela ficou muito mais precisa e ao mesmo tempo complexa. Do seu barco você escolhe onde quer jogar a linha, observando a sombra dos peixes pela superfície do lago. Com um simples movimento de punho, semelhante a uma pesca real, você lança a isca. Com os botões A e B você pode dar mais ou menos linha, bem como movimentar o Remote para que a isca chame a atenção dos peixes. É claro que você não pode tencionar a linha demais, senão ela se quebrará. Exatamente como você faria em uma pesca real. Funciona bem.

Encerrando

É uma pena que Sega Bass Fishing seja tão curto e tão simples. Se ele tivesse modos de jogo mais interessantes e principalmente algum conteúdo online, talvez a experiência fosse mais rica e valesse mais a pena. Mas mesmo assim vale uma olhadinha, já que games de pesca são praticamente impossíveis de encontrar hoje em dia.

29 março 2008

Hudson anuncia 10 games pro Wii Ware: Cobertura completa

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A Hudson, que acaba de lançar Deca Sports no Japão, anunciou essa semana que está desenvolvendo mais de 10 games para o WiiWsre, serviço de downloads de games inéditos para o Wii. Segundo a produtora, a maioria são games inéditos focados no multiplayer online, como as versões de Bomberman e o inédito Joysound. Confira mais informações:

Bomberman: Sai em junho no Japão com suporte a 8 jogadores via Wi-Fi. Também será lançada uma versão em disco para quem não dispõe de conexão Wi-Fi. Ou seja, nada diferente do óbvio, e pouca coisa realmente boa.

Star Soldier R: Já lançado no Japão, o game é um remake da famosa série de tiro espacial. Deve sair nos EUA em 12 de junho. Merece uma olhada com carinho.

Alien Crush: Pinball sem nada de muito novo. Terá modo cooperativo para cinco pessoas

Tetris: Versão online do game de Puzzle mais famoso do mundo. Detalhes ainda são escassos, mas queremos Wi-Fi para oito jogadores também (ok, exagerei um pouco...) ao invés dos seis confirmados pela Hudson.

Blue Oasis: Digamos que é um Endless Ocean de pobre. Um aquário virtual com conexão com o Weather Channel. Grande coisa.

Joysound: De longe o mais promissor. Game musical com um microfone USB incluso. Será um dos primeiros games com o selo Pay-to-play da Nintendo Wi-Fi Connection. Serão segundo a Hudson mais de mil músicas por semana (!) disponíveis para download além da presença de um Ranking exclusivo para eleger os jogadores com melhor desempenho. Anote aí, vai virar febre no Japão!





Review: No More Heroes - Wii

Suda 51 é uma pessoa completamente diferente da maioria dos game designers. E não falo isso por culpa de sua aparência física ou de seu comportamento extremamente excêntrico. Digo isso porque ele é criativo. Criatividade está em falta em praticamente todos os gêneros de games e em praticamente todos os consoles. Mas algumas cabeças conseguem superar os limites e fazer verdadeiras obras que não só surpreendem o jogador como deixam um ar de genialidade no ar. Isso é No More Heroes o mais recente projeto do designer menos convencional de todos os tempos.

Cult até a veia

No More Heroes é um game que destoa da linha de games do Wii. Não é casual, não tem controles simplificados e não é de série famosa. Muito pelo contrário: é extremamente hardcore, tem uma jogabilidade desafiadora, é completamente inédito e pra completar ainda é adulto. Com certeza é único em sua espécie.

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Heroes evolui a forma de Killer 7, outro game de ação da Grasshooper que saiu em 2005 para Playstation 2 e GameCube. Mas dessa vez, a produtora foi ainda mais longe. O universo criado, o estilo gráfico, as possibilidades da jornada, se juntam e se completam para transformar o game em um verdadeiro clássico cult. Mesmo que muitos o classifiquem como mais um clone de Grand Theft Auto, pra mim ele vai além por vários fatores: inovação, estilo e carisma, muito carisma.

No More Heroes é um game bastante violento. Mas não gratuitamente, e sim estilosamente. Travis Touchdown é praticamente um otaku-assassino-armado com um sabre de luz. Há alusões a todos os tipos e ícones da cultura pop mundial e japonesa, além da ocidental claro. Não é um game que todos entenderão ou apreciarão. É um jogo para os verdadeiros nerds e para os que tem uma bagagem gamer grande.

Estilo, teu nome é NMH

Logo na primeira olhada, fica bastante claro que NMH não é um jogo de videogame qualquer. Basta reparar no estilo gráfico que o mestre Suda escolheu. Tudo parece inacabado, mas não por preguiça e sim por opção fazendo com que o visual chegue a ser em algumas partes vazio demais e em outras exagerado em demasia (você quase fica cego com tanta coisa ao mesmo tempo na tela). Uma mistura de Cel Shadding com os gráficos de Fear Effect (Eidos, PSOne, 2000) seria o mais perto do estilo do game, apesar da animação de NMH ser bem melhor.

Além do visual em si, os indicadores das condições do personagem, os rankings de desempenho, as conversas... Tudo parece excessivamente new. É uma experiência diferente de tudo o que você já teve e o melhor muito, mas muito recompensadora. Desde a maneira como o enredo se desenrola até a jogabilidade compacta agradam. Mas o que garante a diversão é o ritmo alucinante dos combates.

Mas então é tudo perfeito?

Depois de todas as características positivas, vamos falar dos pormenores, ou seja do que não deu certo no game. A primeira coisa que eu não gostei é da trilha sonora alternativa demais. Em alguns momentos eu senti falta de uma música mais climatizada e envolvida com o universo do game. Talvez tenha sido uma opção da equipe de desenvolvimento, que eu entendo como equivocada, infelizmente.

A segunda característica que poderia ter sido melhor aproveitada é a jogabilidade. Ela segura o tranco das batalhas e dos combates, mas poderia ser menos cansativa e mais variada. O ritmo algumas vezes intenso só piora a sensação de repetitividade. Uma pena. Mas que fique claro que não compromete ou faz de No More Heroes um game menor.

Como a muito tempo não se via

No More Heroes é um game único. Isso fica bem claro em todos os momentos da longa e intensa jornada. Há muito combate, sangue, mas principalmente estilo. Essa talvez seja a palavra que melhor defina o jogo: estilo. Tem pequenos probleminhas, que não influenciam na minha opinião final: é um game imperdível pra você que tem um Wii. Não se deixe levar pelos baixos números de vendas por aí: corra, compre e jogue. Você terá uma das melhores experiências que o console da Nintendo pode oferecer.

28 março 2008

Brawl é o 2º melhor game do Wii

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Esse gráfico que você vê abaixo, mostra a porcentagem das avaliações dos veículos americanos e europeus de Super Smash Bros. Brawl. Dos 41 reviews, 30 são de notas na casa dos 9 e apenas 9 reviews são com nota 10. Só duas publicações avaliaram o game com nota abaixo de 9 (Game Revolution e Extreme Gamer). Comparando com Super Mario Galaxy, o game perde com grande vantagem para o bigodudo. Galaxy obteve 24 notas 10 e 42 avaliações na casa dos 9. Ou seja, nenhum veículo no mundo todo deu uma nota pior que 9 para Galaxy. Merecidíssimo!

DS volta a ponta com Wii próximo nas vendas japonesas

Console Vendas de 17-23/03

Semana passada
2008 Total
Nintendo DS Lite 65.055 53.266 911.862
Wii 62.404 55.845 932.114
PSP 59.833 57.651 900897
PlayStation3 12.874 14.934 301.021
PlayStation2 9.990 9.930 145.436
Xbox 360 1.407 1.744 41.203

Brawl é o game do mês da EGM USA

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Saíram as notas da edição de Abril da EGM americana. E revelou que até mesmo eles aprovaram alguns games que saíram recentemente ou vão sair para os consoles Nintendo. Confira:


[Wii] Super Smash Bros. Brawl: A, A-, A- **Jogo do Mês**
[Wii] Okami: A, B+, A
[Wii] Opoona: C, C+, C+
[DS] Lost in Blue 3: B-, C, D+
[DS] The World Ends With You: A-, B, A-
[DS] Mystery Dungeon: Shiren the Wanderer: B+, A, B


O bom resultado de Brawl já era esperado. Mas ficamos felizes com as avaliações positivas de Okami e The Worlds Ends With You. Mas a grande surpresa mesmo ficou pela ótima cotação de Mysterious Dungeon: Shiren the Wenderer, versão de um game de Nintendo 64 bastante famoso no Japão (na época de lançamento da versão 64 em 2000, esse game ficou 12 semanas no Top 10 dos mais esperados da Revista Famitsu!).

GameStop lista Sonic Unleashed para Wii

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Num sinal claro de que o game sairá para o console, a rede de lojas GameStop já lista Sonic Unleashed (ainda não confirmado) também para Wii. Geralmente, só entra em catálogo os games que realmente sairão. Portanto é bastante provável, ao contrário do que diz todo mundo, que o game sairá também para o console da Nintendo. Curiosamente, em meio a tanta polêmica, pouco se fala do vazamento das imagens e de um vídeo antes da hora, e que provavelmente foram roubados, fato que deve ser abominado por todos. Mais respostas só em maio no Sega Gamer´s Day, que parece mais longe do que tudo! Fazer o quê? O negócio é esperar. (O anúncio tá aí embaixo inclusive com data fixa para 04 de novembro).



Mais um trailer de Guitar Hero Aerosmith - Wii

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Mais um trailer de Guitar Hero Aerosmith (Wii), que deve sair em setembro, foi divulgado hoje pelo GameSpot. Confira aí, porque vai ser demais!

Madden 09 confirmado para Wii e DS

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Dia 12 de agosto, Wii e DS, além dos demais consoles ganharão as novas versões de Madden NFL, a famosa série de esporte da EA que completa 20 anos nessa edição. Só lembrando, Madden 07 e Madden 08 já sairam para o Wii e foram considerados muito bons, ambos vendendo mais de 1 milhão de cópias. O DS além dos dois já citados teve também Madden NFL 06. Porém os games do portátil não são lá tão bons... Mesmo assim vale uma espiada.

27 março 2008

Filosofia N #02

por Neo Raph



Porque não só de nostalgia vive essa coluna!



E com certeza não mesmo! Bem, nessa segunda missão vamos discutir o presente em que vivemos, legal não é ?! Discutir o Japão e sua cultura é desnecessário, porem tentar entender como Ninja Gaiden DS vende apenas 4 mil copias em sua estréia é de doer, eu não consigo explicar isto, dizer que o jogo é bom ou não agrada o gosto dos japas é meio que redundante, não dá pra entender e mesmo sem entender a nossa Nintendo lançou um treinador de caligrafia para DS, nem preciso dizer que liderou as vendas na ultima semana, DS Beautiful Letter Training vendeu cerca de 66mil unidades na sua semana de lançamento, Uopaaa !


Continuando na terra do sol nascente vamos analisar o mercado, uma constante neste ano tem sido o forte equilíbrio na busca pela liderança de mercado, o Nintendo DS parece ter atingido seu limite de consumidores, PSP e Wii brigam pela liderança nas vendas e o PlayIMBATIVELstation 3 da Sony amarga uma posição humilhante, as coisas mudaram por lá e a Nintendo parece que voltou ao topo definitivamente, papo de ista?? Talvez, mas esse blog é Nintendista! Como dizia o poeta ‘ A Nintendo é cobra, a Sony copia, manipula e xeroca’ e por aí vai.


Outra coisa legal que apareceu essa semana foi umas imagens tentadoras e animadoras do novo Sonic Unleashed, o game vai ser multiplataforma e ao que parece pode ser um ressurgimento dos áureos tempos do Sega Gênesis, os personagens Sonic, Tails e Knuckles voltam e prometem arrebentar Mario Galaxy, hum?! Bem, se voltar um pouco daquela magia dos 16 bits eu já agradeço.






MAIS UMA COISA! Onde foi que eu ouvia isso?! Bem, uma ótima noticia pra nós fãs Nintendo, a mais antiga e conceituada revista de games do Brasil, a nossa Nintendo World voltou a ser mensal, o Testa saiu infelizmente, todos nós do Blog desejamos uma boa sorte a ele, ele atuará como colaborador de diversas revistas inclusive NGamer Brasil, quem assumi seu lugar é o promissor Orlando Ortiz, boa sorte cara, vi a edição 109 e está ótima.
Parabéns !
Bem, fico por aqui.
Obrigado a todos que nos fazem continuar a lutar.


Até a próxima.





Abraços.

Top 10- Virtual console Downloads (16 a 20 de março)

Por Kleber, Grande Tobi.




1 - Super Mario Bros. 3 (NES)
2 - Super Mario Bros. (NES)
3 - Mario Kart 64 (N64)
4 - Kirby 64: The Crystal Shards (N64)
5 - Super Mario World (SNES)
6 - The Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64)
7 - Punch-Out!!! (NES)
8 - The Legend of Zelda (NES)
9 - Star Fox 64 (N64)
10 - Super Mario Bros. 2 (NES)

Como vocês podem perceber a liderança é do Bigode, assim como o segundo lugar e outras três posições nesse ranking.

World Snooker 08 promete!

Por Kleber, Grande Tobi.

Muitos jogos andam dando as caras no Wii, mas esse aqui parece ter algo diferente. Como você pode ver, o visual é bem caprichado, mas o quê promete mesmo é a física do jogo. Além do uso do Wiimote, o seu taco funcionará com efeitos especiais, assim como a regulagem da jogada terá que ser precisa. O jogo tem suporte para modo Online Wi-fi tanto como Multiplayer, ambos utilizando de uma tela só, como era na época do Super Nintendo. Veja o vídeo e opinem!



Lembrando que o jogo sairá no mês que vem na America.

Block Breaker no Wiiware

por Kleber, Grande Tobi


Jogo muito semelhante a Arkanoid, o supremo clássico também conhecido como Elastic Ball. Tem um modo Multyplayer, porém não confirmado se Wi-fi, e usa os controles específicos do Wii para realizar os movimentos da sua plataforma. Custará 800 wii points.

Três adventures clássicos chegando para o Wii


Pajam Sam


"Freddi Fish", "Pajama Sam" e "Spy Fox" são os nomes dos três adventures que a Majesco vai trazer para o Wii até o fim do ano. Lançados na década de 90 para o PC, ambos foram lançados no esquema de capítulos. Somente o primeiro capítulo será lançado nesse primeiro momento para o Wii, mas não estão descartados mais lançamentos. Os games custarão U$19,99 (um preço bastante bom por games de nível razoável).

Mais vendidos no Japão 17-23/03

Pos.

Titel Sistema Produtora Vendas na semana


Vendas totais
1. Novo Pokemon Ranger: Batonnage NDS Nintendo 242.000 242.000
2. Novo Deca Sporta: Wii de Sports 10 Shumoku! Wii Hudson 65.000 65.000
3. Novo Armored Core: For Answer PS3 From Software 54.000 54.000
4. Novo SimCity DS 2: Kodai kara Mirai e Tsuduku Machi NDS Electronic Arts 49.000 49.000
5. 3. Wii Fit Wii Nintendo 48.000 1.752.000
6. Novo Tales of Rebirth PSP Bandai Namco 47.000 47.000
7. 4. Super Smash Bros. Brawl Wii Nintendo 41.000 1.490.000
8. Novo Crayon Shin-Chan: Arashi o Yobu Cinema Land NDS Banpresto 35.000 35.000
9. 1. DS Bimoji Training NDS Nintendo 35.000 101.000
10. Novo Time Hollow: Ubawareta Kako o Motomete NDS Konami 34.000 34.000

Notas da Famitsu: Nada de importante

Nem vou me ater muito nas notas dessa semana da revista Famitsu. O destaque fica para os games dos outros consoles:

* Pro Yakyuu Spirits 5 (PS3, Konami): 9 / 8 / 9 / 9 - (35/40)
* Dark Sector (Xbox 360, D3): 9 / 8 / 8 / 8 - (33/40)
* Pro Yakyuu Spirits 5 (PS2, Konami): 8 / 8 / 8 / 8 - (32/40)
* Musou Orochi: Maou Sairin (PS2, Koei): 8 / 8 / 8 / 8 - (32/40)
* Armored Core: For Answer (PS3, From Software): 9 / 7 / 7 / 7 / - (30/40)
* Tottadoo! Yoiko no Mujintou Seikatsu (DS, Bandai Namco): 8 / 7 / 7 / 7 - (29/40)
* Umihara Kawase Portable (PSP, Marvelous): 6 / 6 / 6 / 6 - (24/40)
* Meitantei Conan: Kieta Hakase to Machigai Sagashi no Tou (DS, Bandai Namco): 6 / 6 / 6 / 6 - (24/40)

25 março 2008

Brawl- Vídeo definitivo.

Por Kleber, Grande Tobi.



Parabéns Gametrailers pelo trabalho, ficou show!

Relembrando uma era: Super Mario World


Por Gustavo Assumpção

A partir de agora inauguraremos uma nova seção no nosso blog, para relembrarmos grandes sucessos do passado. E para iniciar, resolvemos escolher esse que é considerado por muitos a criação máxima do bigodudo do mundo dos games.

Super Mario World foi lançado em 1990 no Japão, depois do grande sucesso do game anterior da série Super Mario Bros. 3, que havia alcançado números surpreendentes em vendas, até mesmo para os padrões Nintendo. Desde a fase inicial do seu desenvolvimento, Mario World dava sinais de que superaria todo e qualquer game já feito pela gigante japonesa. E isso se onfirmou com a chegada às lojas do game definitivo da série em 21 de novembro de 1990.

Agora relembraremos os grandes momentos desse sucesso que foi responsável pela liderança do Super Nintendo em uma disputa apertada com o Mega Drive da Sega, alcançando mais de 10 milhões de cópias vendidas.

O que ele trouxe de novo?

Super Mario World conseguiu de forma absolutamente magistral evoluir os conceitos que a série havia inventado. Entre as novidades que foram implementadas talvez a mais marcante tenha sido a criação de um dos grandes personagens do universo Mario: Yoshi. Para alguns apenas mais um, para outros um poço de carisma que merecia seu próprio game (que acabou vindo tempos depois), Yoshi conseguiu se tornar um personagem indispensável em toda a série.

Presente em diversas cores diferentes (azul, amarelo, verde, azul), cada tonalidade possuía um diferencial com relação aos demais. O Yoshi vermelho, por exemplo, quando engolia algum casco de tartaruga, cospia fogo. Se fosse o Yoshi azul, qualquer casco rendia a habilidade de voar. Essa pluralidade permitia ao jogador elaborar diferentes estratégias nas diversas fases.

Outros avanços foram marcantes. Ninguém se esquece dos Switches de cores diferentes, que deveriam ser preenchidos em fases especiais, ou então da inédita possibilidade de duas maneiras diferentes de se terminar uma mesma fase. Isso claro sem esquecer dos muitos chefes diferentes e carismáticos e de um design perfeito de fases e inimigos.

Uma das coisas que mais surpreendia era a quantidade imensa de movimentos diferentes. Ao todo, eram mais de 40, realizados sem nenhuma complicação pelo jogador. Com o uso do direcional e mais dois botões (A ou B / X ou Y), era possível derrapar, derrotar inimigos, voar, nadar, correr, e muitas outras habilidades.

Profundidade e carisma.

Talvez o ponto mais marcante dessa obra-prima esteja no design de fases. De maneira inédita, criatividade e competência foram somados como nunca se havia visto em um game anterior do gênero. Fases em locais inimagináveis e ao mesmo tempo brilhantes, que iam desde uma floresta até mesmo uma ilha de chocolates, todas com inimigos próprios e cativantes, que casavam perfeitamente com as situações. Simplesmente fantástico. Abaixo segue uma lista de todos os mundos. Quem nunca ficou perdido na Forest of Illusion ou não sofreu para achar todas as saídas do Valley of Bowser?

1º Mundo: Yoshi´s Island– O primeiro local do game era o local de morada do dinossauro Yoshi. Tartarugas de todos os tipos eram os principais inimigos. No castelo seu objetivo era derrubar Iggy Koopa, o chefe dessa área, de um barco flutuante em um rio de lava.

2ºMundo: Donut Plains – Nesse nível o jogador é apresentado para a primeira casa fantasma. Aqui também se pode voar pela primeira vez após conseguir a Feather. O chefe aqui era Morton Koopa.

3ºMundo: Vanilla Dome – Dentro de uma caverna, essa é considerada uma das áreas mais complexas. Fases aquáticas e muitos segredos estão escondidos em suas diversas passagens. O chefe do castelo é Lemmy Koopa em um castelo nada fácil para os mais novos.

4ºMundo: Forest of Illusion – Um mundo extremamente complexo, com saídas que não davam em local nenhum. O jogador corria o risco de ficar perdido se não ficasse atento e procurasse passagens escondidas nas fases. Mesmo assim, brilhou pelo extremo cuidado com que cada elemento foi colocado em seu devido lugar. Fantástico. No castelo seu objetivo era derrotar Ludwig Von Koopa.

5ºMundo: Chocolate Island – Mais um design incrível. Aqui inimigos estranhos te aguardavam em fases longas, mas muito prazerosas. Destaque para as passagens secretas e para algumas fases bastante complexas. No fim, Ruy Koopa o aguardava.

6ºMundo: Valley of Bowser – Curiosamente, era mais fácil que seu mundo anterior. Apesar desse pequeno detalhe, era ambientalmente perfeito para ser o lar do causador de toda maldade: Koopa.

Star Road – Esse é um dos locais secretos do jogo. Em cada área, a partir do nível Donut Plains, você poderia liberar uma fase secreta, onde uma cor do Yoshi era protagonista. Vencendo todas, as fases especiais eram desbloqueadas.

Special World – Somente os grandes jogadores conseguiam chegar até esse desafio. A dificuldade era grande e algumas fases (principalmente a Tubular) exigiam paciência e empenho do jogador. Ao final os parabéns e um “você é um ótimo jogador!”.

Em todos esses níveis, inimigos com os mais variados poderes estavam presentes. Alguns surpreendiam, outros irritavam. Mas todos tinham uma capacidade incrível de causar alguma reação no jogador. Mais um parabéns merece ser dado a equipe de desenvolvimento por ter conseguido tanto êxito no desenvolvimento. Um exemplo para hoje, que infelizmente não é seguido pela maioria das produtoras. Os games devem ser pensados para oferecer uma experiência rica desde o primeiro momento até o último. Coisa rara hoje.

Trilha sonora e visual incríveis

Outros dois pontos foram destaque quando Super Mario World foi lançado. Primeiro, a excelente trilha sonora, claro, de composição de Koji Kondo. O tema de Bowser e das fases especiais são marcantes. Isso sem contar o som da lava e das casas mal assombradas e todo tipo de efeito sonoro. Os games mais recentes da série usam até hoje versões dos efeitos dos itens principais

O outro destaque fica por conta do visual de SMW. Na época de seu lançamento era de longe o melhor que algum game já havia conseguido. Cores fortes, animação fluente, cenários grandes e fases com cenários geniais estavam presentes. Curiosamente, o que Mario World causou para o Super Nintendo é comparável ao que Mario Galaxy vem causando ao Wii...

Obra-prima mor

Não têm jeito. Enquanto existirem games, Mario World será lembrado como exemplo. 96 saídas diferentes, fases profundas e completas, inimigos cativantes. Tudo era perfeito. Mas bato em uma tecla. O que faz dele um game tão grandioso era justamente sua simplicidade de apenas divertir, sem se preocupar com bobeiras irrelevantes. E em diversão World permanece até hoje imbatível.

Mario Kart Wii- Vídeo introdutório.

Por Kleber, Grande Tobi.



Descuem a demora pelo vídeo, mas finalmente achamos em uma qualidade boa.

Final Fantasy- My life as a King.

por Kleber, Grande Tobi

Esse vídeo abaixo mostra 10 minutos do game play do jogo mais comprado pelos japas para o novo canal do Wii, Wii Ware. Assista tudo por quê vale a pena:

Wii Ware: Dr Mario e Star Soldier

por Kleber, Grande Tobi




Mais vendidos: Gamestop.


1. Rainbow 6 Vegas 2 (360) $59.99
2. Nintendo Wii Bundle $479.93
3. Rainbow 6 Vegas 2 LE (360) $69.99
4. C&C 3: Kane’s Wrath (PC) $29.99
5. Super Smash Bros. Brawl(Wii) $49.99
6. MGS: Essential (PS2) $29.99
7. Rainbow 6 Vegas 2 (PS3) $59.99
8. Devil May Cry Gr. Hits (PS2) $29.99
9. Rainbow 6 Veg. 2 LE (PS3) $69.99
10. Army of Two (360) $59.99
11. Condemned 2: Blood. (PS3) $59.99
12. God of War: Chains (PSP) $39.99
13. Hot Shots Golf (PS3) $59.99
14. SingStar 90’s (PS2) $29.99
15. Condemned 2: Blood. (360)$59.99

Essa é a lista dos mais vendidos até hoje pela loja Gamestop. O Wii é o único console a vender mais que alguns jogos famosos como o God Of War do PSP.

Os mais alugados nos EUA.

Nintendo DS

1. Ninja Gaiden Dragon Sword (Tecmo)
2. Pokemon Mystery Dungeon: Explorers of Darkness (Nintendo)
3. Pokemon Mystery Dungeon: Explorers of Time (Nintendo)
4. Final Fantasy Crystal Chronicles: Ring of Fates (Square Enix)
5. Professor Layton & The Curious Village (Nintendo)

Bem diferente do Japão, Ninja Gaiden lidera nos Eua.

Mega Man Star Force 2



Um jogo Adventure-RPG do Mega? Isso mesmo, e aparentemente conta com a maior tecnologia. Eu não aposto mais em nada do Mega man desde o X3, e provavelmente esse jogo será uma furada. Se realmente a Capcom acertar, então eu venho por meio de uma postagem e peço desculpas.
Deixando minha opinião de lado, vamos usar o Megaman Star Force: Leo como exemplo. Prometeu muito do quê viria e acabou apenas como uma cópia um pouco mais dethada da série Battle network do Gba. Embora tenha mais de 40 horas de jogo, não é uma opção muito boa para amantes do Mega.



O visual Power Rangers está de volta, e segundo a Capcom, os gráficos serão os melhores do DS. O jogo promete ser mais rápido que o anterior, e essa parece ser o ínicio de uma nova saga Mega Man que vai para lugar nenhum. Quando é que teremos um jogo decente hein?

Zero-G racing DS



Para quebrar o galho antes de um F-Zero novo, foi então confirmado Zero-G, um jogo extremamente parecido com o do Cap. Falcon ( cujo nome é F-Zero com o ifem depois do Zero e com a próxima letra do teclado). Eu não jogo minha mão no fogo pela qualidade do Game, embora as imagens parecem encantar, tudo indica que não será grande coisa.
O jogo conta com um modo online para 7 jogadores, com todas as fases, itens e power-ups que nós temos direito.



Não sei vocês, mas me lembra um pouco mais Star Wars episode I: Racer do quê F-Zero. Duvidavelmente ele chegará aos mesmos níveis atingidos por os dois jogos que eu citei acima. Mas as vezes pode ser bom não é? Só Miyamoto sabe...

24 março 2008

Rock Band chega em junho no Wii

por Neo Raph





Em conjunto com a Harmonix, MTV e EA mostraram ao mundo oficialmente a data de lançamento de Rock Band Wii, o jogo será lançado no dia 22 de junho de 2008

O pacote completo do jogo sai por 169,99 dolares, acompanha bateria, microfone e guitarra. No lançamento estará disponível 63 musicas sendo 5 exclusivas da versão de Wii, todos os outros equipamentos estarão disponíveis na data de lançamento do game.


Nada sobre conteúdos adicionais por enquanto.

Retrospectiva 64 #1- Super Mario 64

por Kleber, Grande tobi...




O jogo que nos ensinou como jogar.

O primeiro título do Nintendo 64 a sair nos mostrou um mundo novo a ser descoberto: 3D. Essa obra prima de Miyamoto se tornou a base para quase todos os jogos nesse gênero até hoje, mais de 10 anos depois.

Controlando Mario, você tem um Mushroom Kingdom inteiro apenas dentro de um castelo. Com um sistema perfeito e uma mecânica que beira a divindade, você tem novos pulos e golpes a sua disposição, assim como novos power-ups. Seja lá quem você é, esse game merece ser jogado agora, tanto quanto foi na época, pois um clássico é sempre um clássico.

A trilha sonora:

Talvez a parte que mais decepcione no Game. Mesmo com as limitações do console, ele nos mostrou themes memoráveis e embalantes, assim como foi em todos os Marios. Para entender o que eu estou falando, jogue Mario Galaxy e babe nas trilhas sonoras de Mario 64 em suas versões orquestradas. Quanto aos efeitos sonoros, muitas novidades. Mario grita quando pula! A primeira vez que ouvimos o Bigode falar! Logo quando se liga pela primeira vez o jogo, pode checar o sonoro: 'IT"S ME...MARIO!' do encanador simpático.



Jogabilidade Genial ao Extremo!

Podem falar o quê quiser, mas um jogo que tem uma jogabilidade insuperável (a não ser por os jogos da mesma franquia) à mais de 10 anos não pode levar uma nota menor que 10 nesse quesito. É como falam por ae, se Galaxy usou todos os outros marios como experiência na sua criação, esse aqui foi o mais visado.
Esse jogo não apenas é genial, como criou novamente um padrão para jogos a ser seguido. Juntamente com Zelda Ocarina Of time, esse jogo mostra o poder do 64 para criar jogos magníficos.



Inovação:

É o primeiro jogo do Gênero própriamente dito. É um dos jogos mais inovativos da indústria que se tem conhecimento até hoje, talvez o mais inovativo. Como diria um amigo meu, um jogo que inova não cria um ambiente apenas para ele, mas cria um ambiente a ser seguido. Assim como Mario fez no NES, esse fez no 64, começando uma nova saga do Mario, que alcançou o ápice a pouco tempo com o brilhante Super Mario Galaxy.




Diversão:

Jogos do mario são sinónimo de diversão. Para as pessoas da época, esse era um jogo completamente novo a ser explorado, um mundo a ser descoberto. Se você não consegue passar as fases, saia pulando por ae e babe com a física do jogo...coisa de louco.
Simplesmente é um jogo abrangente, pode pegar do mais novo ao mais experiente, do mais Casual ao mais Hardcore, e dar doses impensáveis de diversão para eles.
Quem diria que você iria rir com o seu primo morrendo em uma piscina de lava? Pois é Miyamoto, obrigado por esta obra prima!

Atmosfera



A Atmosfera de um jogo é a capacidade de nos mostrar o diferente no mesmo jogo. De nos encantar com a mesma fase mais de 10 vezes, de nos deixar pasmos com um ambiente tão perfeito. Mario 64 não faz isso de maneira surpreendente como Ocarina, mas faz da Maneira a ser feita. Você tem desde dunas até fases completamente aéreas a sua disposição quando você avança no jogo. Todas tem sua música própria e um ambiente que vale por um jogo inteiro.


O Ponto alto do jogo é a inovação e a genialidade que eles no trouxe. O ponto baixo é que ele era uma esperiência muito nova e acabou trazendo muitos Glitchs e erros nas fases.

Inovação: 10
Jogabilidade: 9,8
Trilha sonora: 9,0
Atmosfera: 9,2
Diversão: 9,5


GERAL: 9,6![Escolha Gamer Nintendo]

Lembrando que o Game é disponível no Virtual Console. Até a próxima!